BIOGRAFIA DE INÁCIO CUNHA
Inácio Semedo Cunha, vulgo “Naty”, é o 6º filho de Luís Silveira Cunha e de Felismina Semedo Brito. Nasceu a 12/12/1965, em Fontes de Almeida, Freguesia de São Nicolau Tolentino, Concelho de São Domingos, Ilha de Santiago, República de Cabo Verde. Frequentou, na mesma localidade em que nasceu, a escola primária, desde os 7 até aos 10 anos de idade, estudando apenas a 1ª e a 2ª classes, mas não chegou a concluir a 3ª classe.
Com a idade de 10 anos, toda a família mudou-se para o bairro de Ponta D’Água, cidade da Praia, aonde Inácio cresceu. De modo muito rigoroso, na sua infância ele foi educado e enraizado nas crenças católicas, fervorosamente seguidas pelos seus pais e por quase todos os seus familiares.
Trabalhou cerca de 17 anos no antigo jornal Cabo-verdiano (Voz di Povo), 3 anos como jornaleiro e 14 anos como funcionário. Ali conviveu com homens maturos e experientes em várias matérias da vida, e com jovens activos e muito sociáveis. Foi enquanto ele trabalhou nesse nobre jornal que, paralelamente, foi firmando o seu carácter como um homem carnal (mundano).
Durante a sua activa e desregrada vida mundana (pelos jovens mundanos considerada uma boa vida), da qual ele agora não sente quaisquer saudades, e aonde vivia em profunda ignorância quanto a DEUS e às Leis Divinas, ele acabou por vir a ter um filho e uma filha, cada um de uma mãe solteira diferente, frutos da sua ignorância quanto às leis de DEUS.
Em 1989, visto que um irmão seu chamado Jorge Cunha já era Adventista desde inícios dos anos 80, Inácio começou a frequentar a Igreja Adventista do 7º Dia, (IASD), acompanhando ao seu irmão.
Nos primeiros anos do mandato do Governo do MpD, este Governo propôs oferecer uma indemnização aos funcionários públicos que quisessem apostar no seu próprio negócio. Na altura, isso foi uma bênção para Inácio, porque ele sentia que a santificação do Sábado, Dia do SENHOR, decerto que o levaria a alguns dissabores com os seus antigos e amigos directores, que não poderiam não vir a aceitar a sua decisão de se tornar um praticante da Verdadeira Fé. Assim, para poder servir livremente ao seu DEUS, conservando ao mesmo tempo o bom relacionamento que tinha com os seus antigos directores, aceitou alegremente essa indemnização e se dedicou ao comércio a retalho.
Nesse período, Inácio passou a sentir-se perseguido e defendido por seres sobrenaturais, os quais não conseguia discernir quais deles eram bons nem quais deles eram maus. Entre eles, havia um Ser especial, que meigamente lhe falava de muitas doutrinas proféticas e lhe dizia que os Adventistas do 7º Dia eram os principais opositores das verdades transmitidas pela fundadora da Igreja Adventista do Sétimo Dia (IASD), a Sra. Ellen White.
Na altura, Inácio nem sequer conhecia os livros da Sra. Ellen White, mas atraído pela voz desse Ser, foi à casa do seu irmão Jorge para averiguar se este tinha os livros da Sra. Ellen White cujos títulos o tal Ser lhe havia revelado, e para confirmar nesses livros, se realmente continham essas mensagens. Os títulos desses livros eram: O Grande Conflito, Eventos Finais, Serviço Cristão, Testemunhos Seletos (Vols. I, II e III) e Primeiros Escritos.
Ele achou o seu irmão com alguns desses livros e avistou neles as passagens que o tal Ser lhe falara. As restantes passagens veio a confirmá-las mais tarde, noutros livros em posse de um antigo Adventista do 7º dia Apóstata, de nome Conrado Vieira, e então concluiu que quanto às passagens, o tal Ser estava certo (elas existiam mesmo nos livros da Sra. Ellen White), mas que quanto ao estado real da Igreja Adventista do 7º Dia, devido ao conhecimento que ele Inácio até então tinha sobre a IASD, e à sua ainda inexperiência religiosa, achava que talvez esse Ser pudesse estar equivocado.
O tal Ser cedo entendeu que embora Inácio não contestasse verbalmente as mensagens que lhe eram reveladas, Inácio não concordava com ELE, quando afirmava que a IASD estava na situação em que a Sra. Ellen White havia declarado naquelas passagens, o que levou esse Ser a repreender a Inácio pela sua incredulidade na Verdade, e crença na Mentira. Noutra ocasião, esse Ser dirigiu-se ao Inácio, sem deixá-lo ver o Seu corpo, e lhe disse: “Inácio, um grupo de jovens adventistas do 7º dia virão a ti e associar-se-ão a ti por algum tempo, e tu, através deles, saberás de muitas coisas que a Sra. Ellen White disse, e que de modo oculto a muitos olhos humanos, passam-se tranquilamente no seio da IASD”.
Poucos meses depois, exactamente como fora predito pelo tal Ser, sem falhar um só j ou um só til, surpreendentemente aproximaram-se e se associaram a Inácio, muitos jovens da IASD, de vários lugares, inclusive a jovem que se veio a tornar a sua primeira esposa, jovens esses que iam ter com ele Inácio em sua casa, no bairro da Ponta D’Água. Esses jovens lhe deram muitas informações verdadeiras e negativas sobre o estado geral dos dirigentes da IASD. Esse grupo começou a reunir-se periódicamente em casa de Inácio, quase todos os dias, fazendo reuniões para estudos bíblicos e debate de profecias, acções de disciplina social e caridade. A essa reunião de jovens em torno de Inácio se chamou de MAUJA (Movimento de Acção para a Unidade dos Jovens Adventistas), o qual perdurou por vários meses.
Tudo isso, aconteceu no período em que o Inácio estava ainda a exercitar a sua vida de comerciante retalhista.
Inácio fez o seu primeiro casamento, em 18 de Agosto de 1993, com uma Sra. Adventista do 7º Dia Apostatada, natural da Ilha do Fogo – Cabo-Verde.
Em finais de 1995, Inácio descobriu que essa mulher afinal estava envolvida em negócios ilícitos e obscuros, facto do conhecimento de muitas pessoas (sobretudo Adventistas do 7º Dia). Depois que o Inácio teve conhecimento do caso, ela mesma, certo dia, na ausência de Inácio e sem avisá-lo, arrumou tudo, abandonou o lar e foi morar numa casa particular, vivendo sem qualquer impedimento, a vida que ela mesma escolheu. Após sair de casa, ela passou a viver em adultério, e teve um filho com outro homem.
O Inácio, por sua vez, manteve-se firme na Obediência pública e prática de todos os ensinos da Bíblia Sagrada que já conhecia, mantendo-se fiel. Passou a viver uma vida consagrada só a CRISTO, o que lhe valeu mais tarde, inclusive injustas acusações de homossexualismo, até pelos próprios Adventistas do 7º Dia, por causa da sua abstinência sexual.
Muitos Adventistas do 7º Dia e outros, de íntima relação com o Inácio, sabiam muito antes dele, que essa sua ex-esposa era-lhe infiel. Após Inácio ter descoberto o caso, essas pessoas o visitaram e lamentaram perante ele, a decisão tomada pela sua ex-mulher de se separar dele, e lhe confirmaram que sabiam da vivência condenável da sua ex-mulher mas que não haviam tido dantes a coragem de lhe dizer, porque temiam as consequências, uma vez que conheciam bem o fiel carácter religioso de Inácio, e a sincera posição que ele tomaria em relação a essa mulher, por causa da sua condenável vida.
Os Adventistas do 7º Dia, que sabiam da dor que Inácio estava a sofrer, e que ansiavam muito ver o seu nobre carácter religioso manchado, por causa da fiel e irrepreensível postura que ainda conservava, sempre e cada vez mais incentivando outros a uma vida consagrada somente a CRISTO, mesmo apesar do sofrimento que passava derivado da sua infeliz vida conjugal, dirigiam-lhe olhar de ódio, desejando a sua queda, só porque, mesmo em grandes aflições, a sua conduta religiosa era mais fiel do que a deles.
Depois de casado, devido às terríveis dificuldades que encontrou no comércio retalhista, ligado à sua pura vida religiosa que não lhe permitia mais vender coisas imundas, Inácio deixou o comércio e foi trabalhar na fábrica de colchão (ECPI), por quase 5 anos, e ali se associou com homens religiosos de elevada disciplina moral (crentes muçulmanos e mórmons), os quais muito o amaram, por causa da admirada postura religiosa que manifestava entre eles. Também conheceu ali dois grandes e sábios administradores dessa empresa, de rara e nobre disciplina no trato com os subordinados (um senegalês de nome Às, o 1º diretor-geral da ECPI que ele conheceu, e Ebraim, o 2º, o qual foi o 1º director-geral após a empresa passar para os associados do KIM-NEGOCE.
Em 1998, tornou-se membro efectivo da IASD, mas não chegou a ser baptizado nesse ano.
Por volta do ano de 2000, a Direcção máxima da Associação dos Adventistas do 7º Dia de Cabo Verde (AASDCV), lhe solicitou, insistentemente, para que assinasse um contrato e fosse trabalhar com eles como obreiro da dita Associação. Para persuadirem Inácio a aceitar essa proposta, usaram dois teólogos brasileiros, que vieram a Cabo Verde para uma breve e exclusiva obra de acção missionária, na Vila do Tarrafal, os quais nos poucos dias que pararam na cidade da Praia, rapidamente se tornaram íntimos a ele Inácio, estimulando-o a assinar o tal contrato da AASDCV. Além do muito incentivo desses teólogos, também recebeu muito estímulo nesse sentido da parte de um grande amigo seu, Adventista do 7º Dia brasileiro, de nome Estevão Nunes Correia, que na altura era Tesoureiro e Secretário da dita Associação.
Após Inácio aceitar essa proposta e iniciar a sua actividade, no ano de 2000, como Obreiro da AASDCV, passou a conhecer pessoalmente e muito bem, quem realmente é a IASD, e veio a dar razão ao tal Ser que desde há muito o instruíra na Bíblia Sagrada e nos escritos da Sra. Ellen White, sobre o verdadeiro carácter da IASD, em especial, dos seus dirigentes.
Como obreiro dessa Associação, trabalhou primeiramente em Tarrafal de Santiago, por alguns meses, e dali foi transferido para a Ilha do Maio, onde passou a ver de novo e com maior freqüência as presenças dos seres sobrenaturais, e a receber constantes aperfeiçoamentos e revelações doutrinários. Sentia-se sob o poder de um Ser que o submetia a rigorosas instruções, tanto na Bíblia Sagrada como nos livros da Sra. Ellen White, instruções essas que ele nunca tinha recebido dantes.
Todos os temas que o Inácio até ao dia de hoje apresenta ao público, por intermédio dos seus fiéis companheiros da fé Bíblica, lhe começaram a ser ofertados pelo tal Ser luminoso, desde essa data. Ao Inácio, foram dadas várias visões, do passado, presente e futuro, da IASD Apóstata e de muitos movimentos políticos de responsabilidades mundiais.
Desde a ilha do Maio, vinha constantemente (algumas vezes ao ano) para as reuniões na sede da AASDCV, na cidade da Praia, ilha de Santiago, ao que começou a compartilhar alguns tópicos desses temas revelados, com os dirigentes e membros da IASD.
Em Maio de 2002, o Ser de corpo de luz, que dessa vez o Inácio viu rodeado de outros maravilhosos e puríssimos seres sobrenaturais, ordenou-lhe categoricamente, para arrumar as suas bagagens e partir da Ilha do Maio para a Ilha de Santiago, e garantiu-lhe, que ELE (o tal Ser), através do Inácio, iniciaria a Sua Última e Grande Obra Mundial de Salvação e Preparação de homens para a Vivência na Eternidade.
A 07 de Julho de 2002, Inácio regressou definitivamente a Santiago, segundo a Ordem que recebera do SENHOR.
Poucos dias depois da sua chegada à Praia, através de uma pessoa, que agora é um grande Inimigo da Verdade e do Espírito Santo do DEUS VIVO, enviou uma carta à Direcção Máxima da AASDCV, pedindo a sua demissão da função que entretanto desempenhava como Obreiro dessa Associação e a permissão para poder provisoriamente continuar como apenas um dos seus simples membros, informando-lhes que caso ele desejasse voltar a trabalhar com eles, como Obreiro, oportunamente lhes solicitaria eventual reingresso.
Essa é a verdade sobre o que foi o Inácio Cunha, no mundo e como membro da IASD Apóstata, e os primeiros dias da sua desistência eterna dessa igreja, segundo as ordens que da parte de DEUS recebeu e que está a cumprir, desde aquela altura, até ao dia de hoje e para sempre.
Amândio Honório de Jesus Delgado de Brito (Elias)
Com a idade de 10 anos, toda a família mudou-se para o bairro de Ponta D’Água, cidade da Praia, aonde Inácio cresceu. De modo muito rigoroso, na sua infância ele foi educado e enraizado nas crenças católicas, fervorosamente seguidas pelos seus pais e por quase todos os seus familiares.
Trabalhou cerca de 17 anos no antigo jornal Cabo-verdiano (Voz di Povo), 3 anos como jornaleiro e 14 anos como funcionário. Ali conviveu com homens maturos e experientes em várias matérias da vida, e com jovens activos e muito sociáveis. Foi enquanto ele trabalhou nesse nobre jornal que, paralelamente, foi firmando o seu carácter como um homem carnal (mundano).
Durante a sua activa e desregrada vida mundana (pelos jovens mundanos considerada uma boa vida), da qual ele agora não sente quaisquer saudades, e aonde vivia em profunda ignorância quanto a DEUS e às Leis Divinas, ele acabou por vir a ter um filho e uma filha, cada um de uma mãe solteira diferente, frutos da sua ignorância quanto às leis de DEUS.
Em 1989, visto que um irmão seu chamado Jorge Cunha já era Adventista desde inícios dos anos 80, Inácio começou a frequentar a Igreja Adventista do 7º Dia, (IASD), acompanhando ao seu irmão.
Nos primeiros anos do mandato do Governo do MpD, este Governo propôs oferecer uma indemnização aos funcionários públicos que quisessem apostar no seu próprio negócio. Na altura, isso foi uma bênção para Inácio, porque ele sentia que a santificação do Sábado, Dia do SENHOR, decerto que o levaria a alguns dissabores com os seus antigos e amigos directores, que não poderiam não vir a aceitar a sua decisão de se tornar um praticante da Verdadeira Fé. Assim, para poder servir livremente ao seu DEUS, conservando ao mesmo tempo o bom relacionamento que tinha com os seus antigos directores, aceitou alegremente essa indemnização e se dedicou ao comércio a retalho.
Nesse período, Inácio passou a sentir-se perseguido e defendido por seres sobrenaturais, os quais não conseguia discernir quais deles eram bons nem quais deles eram maus. Entre eles, havia um Ser especial, que meigamente lhe falava de muitas doutrinas proféticas e lhe dizia que os Adventistas do 7º Dia eram os principais opositores das verdades transmitidas pela fundadora da Igreja Adventista do Sétimo Dia (IASD), a Sra. Ellen White.
Na altura, Inácio nem sequer conhecia os livros da Sra. Ellen White, mas atraído pela voz desse Ser, foi à casa do seu irmão Jorge para averiguar se este tinha os livros da Sra. Ellen White cujos títulos o tal Ser lhe havia revelado, e para confirmar nesses livros, se realmente continham essas mensagens. Os títulos desses livros eram: O Grande Conflito, Eventos Finais, Serviço Cristão, Testemunhos Seletos (Vols. I, II e III) e Primeiros Escritos.
Ele achou o seu irmão com alguns desses livros e avistou neles as passagens que o tal Ser lhe falara. As restantes passagens veio a confirmá-las mais tarde, noutros livros em posse de um antigo Adventista do 7º dia Apóstata, de nome Conrado Vieira, e então concluiu que quanto às passagens, o tal Ser estava certo (elas existiam mesmo nos livros da Sra. Ellen White), mas que quanto ao estado real da Igreja Adventista do 7º Dia, devido ao conhecimento que ele Inácio até então tinha sobre a IASD, e à sua ainda inexperiência religiosa, achava que talvez esse Ser pudesse estar equivocado.
O tal Ser cedo entendeu que embora Inácio não contestasse verbalmente as mensagens que lhe eram reveladas, Inácio não concordava com ELE, quando afirmava que a IASD estava na situação em que a Sra. Ellen White havia declarado naquelas passagens, o que levou esse Ser a repreender a Inácio pela sua incredulidade na Verdade, e crença na Mentira. Noutra ocasião, esse Ser dirigiu-se ao Inácio, sem deixá-lo ver o Seu corpo, e lhe disse: “Inácio, um grupo de jovens adventistas do 7º dia virão a ti e associar-se-ão a ti por algum tempo, e tu, através deles, saberás de muitas coisas que a Sra. Ellen White disse, e que de modo oculto a muitos olhos humanos, passam-se tranquilamente no seio da IASD”.
Poucos meses depois, exactamente como fora predito pelo tal Ser, sem falhar um só j ou um só til, surpreendentemente aproximaram-se e se associaram a Inácio, muitos jovens da IASD, de vários lugares, inclusive a jovem que se veio a tornar a sua primeira esposa, jovens esses que iam ter com ele Inácio em sua casa, no bairro da Ponta D’Água. Esses jovens lhe deram muitas informações verdadeiras e negativas sobre o estado geral dos dirigentes da IASD. Esse grupo começou a reunir-se periódicamente em casa de Inácio, quase todos os dias, fazendo reuniões para estudos bíblicos e debate de profecias, acções de disciplina social e caridade. A essa reunião de jovens em torno de Inácio se chamou de MAUJA (Movimento de Acção para a Unidade dos Jovens Adventistas), o qual perdurou por vários meses.
Tudo isso, aconteceu no período em que o Inácio estava ainda a exercitar a sua vida de comerciante retalhista.
Inácio fez o seu primeiro casamento, em 18 de Agosto de 1993, com uma Sra. Adventista do 7º Dia Apostatada, natural da Ilha do Fogo – Cabo-Verde.
Em finais de 1995, Inácio descobriu que essa mulher afinal estava envolvida em negócios ilícitos e obscuros, facto do conhecimento de muitas pessoas (sobretudo Adventistas do 7º Dia). Depois que o Inácio teve conhecimento do caso, ela mesma, certo dia, na ausência de Inácio e sem avisá-lo, arrumou tudo, abandonou o lar e foi morar numa casa particular, vivendo sem qualquer impedimento, a vida que ela mesma escolheu. Após sair de casa, ela passou a viver em adultério, e teve um filho com outro homem.
O Inácio, por sua vez, manteve-se firme na Obediência pública e prática de todos os ensinos da Bíblia Sagrada que já conhecia, mantendo-se fiel. Passou a viver uma vida consagrada só a CRISTO, o que lhe valeu mais tarde, inclusive injustas acusações de homossexualismo, até pelos próprios Adventistas do 7º Dia, por causa da sua abstinência sexual.
Muitos Adventistas do 7º Dia e outros, de íntima relação com o Inácio, sabiam muito antes dele, que essa sua ex-esposa era-lhe infiel. Após Inácio ter descoberto o caso, essas pessoas o visitaram e lamentaram perante ele, a decisão tomada pela sua ex-mulher de se separar dele, e lhe confirmaram que sabiam da vivência condenável da sua ex-mulher mas que não haviam tido dantes a coragem de lhe dizer, porque temiam as consequências, uma vez que conheciam bem o fiel carácter religioso de Inácio, e a sincera posição que ele tomaria em relação a essa mulher, por causa da sua condenável vida.
Os Adventistas do 7º Dia, que sabiam da dor que Inácio estava a sofrer, e que ansiavam muito ver o seu nobre carácter religioso manchado, por causa da fiel e irrepreensível postura que ainda conservava, sempre e cada vez mais incentivando outros a uma vida consagrada somente a CRISTO, mesmo apesar do sofrimento que passava derivado da sua infeliz vida conjugal, dirigiam-lhe olhar de ódio, desejando a sua queda, só porque, mesmo em grandes aflições, a sua conduta religiosa era mais fiel do que a deles.
Depois de casado, devido às terríveis dificuldades que encontrou no comércio retalhista, ligado à sua pura vida religiosa que não lhe permitia mais vender coisas imundas, Inácio deixou o comércio e foi trabalhar na fábrica de colchão (ECPI), por quase 5 anos, e ali se associou com homens religiosos de elevada disciplina moral (crentes muçulmanos e mórmons), os quais muito o amaram, por causa da admirada postura religiosa que manifestava entre eles. Também conheceu ali dois grandes e sábios administradores dessa empresa, de rara e nobre disciplina no trato com os subordinados (um senegalês de nome Às, o 1º diretor-geral da ECPI que ele conheceu, e Ebraim, o 2º, o qual foi o 1º director-geral após a empresa passar para os associados do KIM-NEGOCE.
Em 1998, tornou-se membro efectivo da IASD, mas não chegou a ser baptizado nesse ano.
Por volta do ano de 2000, a Direcção máxima da Associação dos Adventistas do 7º Dia de Cabo Verde (AASDCV), lhe solicitou, insistentemente, para que assinasse um contrato e fosse trabalhar com eles como obreiro da dita Associação. Para persuadirem Inácio a aceitar essa proposta, usaram dois teólogos brasileiros, que vieram a Cabo Verde para uma breve e exclusiva obra de acção missionária, na Vila do Tarrafal, os quais nos poucos dias que pararam na cidade da Praia, rapidamente se tornaram íntimos a ele Inácio, estimulando-o a assinar o tal contrato da AASDCV. Além do muito incentivo desses teólogos, também recebeu muito estímulo nesse sentido da parte de um grande amigo seu, Adventista do 7º Dia brasileiro, de nome Estevão Nunes Correia, que na altura era Tesoureiro e Secretário da dita Associação.
Após Inácio aceitar essa proposta e iniciar a sua actividade, no ano de 2000, como Obreiro da AASDCV, passou a conhecer pessoalmente e muito bem, quem realmente é a IASD, e veio a dar razão ao tal Ser que desde há muito o instruíra na Bíblia Sagrada e nos escritos da Sra. Ellen White, sobre o verdadeiro carácter da IASD, em especial, dos seus dirigentes.
Como obreiro dessa Associação, trabalhou primeiramente em Tarrafal de Santiago, por alguns meses, e dali foi transferido para a Ilha do Maio, onde passou a ver de novo e com maior freqüência as presenças dos seres sobrenaturais, e a receber constantes aperfeiçoamentos e revelações doutrinários. Sentia-se sob o poder de um Ser que o submetia a rigorosas instruções, tanto na Bíblia Sagrada como nos livros da Sra. Ellen White, instruções essas que ele nunca tinha recebido dantes.
Todos os temas que o Inácio até ao dia de hoje apresenta ao público, por intermédio dos seus fiéis companheiros da fé Bíblica, lhe começaram a ser ofertados pelo tal Ser luminoso, desde essa data. Ao Inácio, foram dadas várias visões, do passado, presente e futuro, da IASD Apóstata e de muitos movimentos políticos de responsabilidades mundiais.
Desde a ilha do Maio, vinha constantemente (algumas vezes ao ano) para as reuniões na sede da AASDCV, na cidade da Praia, ilha de Santiago, ao que começou a compartilhar alguns tópicos desses temas revelados, com os dirigentes e membros da IASD.
Em Maio de 2002, o Ser de corpo de luz, que dessa vez o Inácio viu rodeado de outros maravilhosos e puríssimos seres sobrenaturais, ordenou-lhe categoricamente, para arrumar as suas bagagens e partir da Ilha do Maio para a Ilha de Santiago, e garantiu-lhe, que ELE (o tal Ser), através do Inácio, iniciaria a Sua Última e Grande Obra Mundial de Salvação e Preparação de homens para a Vivência na Eternidade.
A 07 de Julho de 2002, Inácio regressou definitivamente a Santiago, segundo a Ordem que recebera do SENHOR.
Poucos dias depois da sua chegada à Praia, através de uma pessoa, que agora é um grande Inimigo da Verdade e do Espírito Santo do DEUS VIVO, enviou uma carta à Direcção Máxima da AASDCV, pedindo a sua demissão da função que entretanto desempenhava como Obreiro dessa Associação e a permissão para poder provisoriamente continuar como apenas um dos seus simples membros, informando-lhes que caso ele desejasse voltar a trabalhar com eles, como Obreiro, oportunamente lhes solicitaria eventual reingresso.
Essa é a verdade sobre o que foi o Inácio Cunha, no mundo e como membro da IASD Apóstata, e os primeiros dias da sua desistência eterna dessa igreja, segundo as ordens que da parte de DEUS recebeu e que está a cumprir, desde aquela altura, até ao dia de hoje e para sempre.
Amândio Honório de Jesus Delgado de Brito (Elias)
Publicado no site www.liberal.sapo.cv
Secção: Colunistas
Data de Publicação: 15 de Junho de 2009, pelas 07h30mn
Também Publicado no Jornal "Asemana", Edição de Sexta-feira, 15 de Maio de 2009, Ano XVIII, n.º 892, Semanário, a fls. 26 desse Jornal (formato papel), com o Título "Biografia de Inácio Semedo Cunha - I"
Secção: Colunistas
Data de Publicação: 15 de Junho de 2009, pelas 07h30mn
Também Publicado no Jornal "Asemana", Edição de Sexta-feira, 15 de Maio de 2009, Ano XVIII, n.º 892, Semanário, a fls. 26 desse Jornal (formato papel), com o Título "Biografia de Inácio Semedo Cunha - I"